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Hemisfério Desportivo

Hemisfério Desportivo

05 de Abril, 2022

Quo vadis, Kevin Durant?

Kevin Durant

Tem dois títulos de campeão, brilhou nos palcos mais altos e é um dos melhores jogadores da NBA mas a carreira de Kevin Durant continua a parecer um poço de contradições. Neste episódio, o Pedro Quedas e o Rui Silva abordam as escolhas do jogador e fazem um ponto de situação da temporada dos Nets.

Falam ainda da probabilidade de a época dos Lakers terminar com um salto na lotaria (que favorece os Pelicans), da ligação, ou falta dela, entre Donovan Mitchell e Rudy Gobert, da NCAA e da probabilidade de um cinco inicial composto por John Wall, Eric Bledsoe, Gordon Hayward, Paul George e DeMarcus Cousins ter conquistado um título se jogasse junto desde a temporada de rookie, e sem problemas físicos.

05 de Abril, 2022

A primeira mulher transgénero nos Jogos Olímpicos

Laurel Hubbard

A paixão pelo desporto nunca foi grande mas julgou que praticar halterofilismo a podia tornar mais masculina. Chegou a ser recordista nacional júnior mas tinha assuntos mais importantes para resolver. Em 2012 fez a transição para mulher, redescobriu a paixão pela modalidade em 2017 e em 2021 tornou-se a primeira mulher transgénero a competir nos Jogos Olímpicos. Esta é a história de Laurel Hubbard.

02 de Abril, 2022

Barcelona, 91551+2

Camp Nou cheio

A Sarah e o Rui fizeram malas e viajaram para Barcelona para ver o clássico da prova feminina da Liga dos Campeões entre as catalãs e o Real Madrid. Neste episódio, mais do que falar sobre a cidade (embora também haja espaço para isso), comentam a experiência de ter estado num jogo com mais 91551 pessoas e os vários simbolismos do jogo.

01 de Abril, 2022

São Paulo de Telê Santana

São Paulo brilhou na década de 90

No início da década de 90 do século XX, houve uma equipa brasileira que conquistou o Brasil, primeiro; depois, o continente americano; de seguida, o mundo. Entre 1991 e 1994, o São Paulo de Telê Santana, com jogadores como Raí, Cafú, Zetti, Palhinha ou Muller encantaram o mundo e ajudaram a mudar a mentalidade do futebol brasileiro, quer de clubes, quer de seleções.

Outrora conhecido como “pé frio”, Telê Santana virou rei no Morumbi e mudou a imagem que o futebol brasileiro tinha de si depois dos Mundiais de 82 e 86. Tudo com futebol bonito e vitórias. Com Sergio Vilariño, recordamos o São Paulo de Telê, uma das melhores equipas de sempre da América do Sul.