O sonho de Kobe Bryant tinha sido concretizado - chegar à NBA -, mas ao mesmo tempo estava apenas a começar. Neste segundo episódio, centramo-nos nos primeiros três anos do jogador em Los Angeles, crescendo na sombra de Shaquille O'Neal e mostrando desde o ano de rookie uma capacidade que o diferenciava de todos os outros, sem esquecer os duelos com o seu ídolo Michael Jordan e a forma como se foi consolidando como uma das estrelas dos Lakers. Com o contributo de Nuno Aguiar.

A corrida belga trouxe pouca emoção e muitas certezas: Hamilton brilha, Bottas tem dificuldades em alcançar o colega de equipa, Max tenta, a luta pelo terceiro lugar de construtores será animada, agora com a Renault a intrometer-se, e a Ferrari…confirma a desilusão que será a sua época de 2020. Pelo meio, houve Pierre Gasly a brilhar em Eau Rouge e em várias voltas de uma corrida que é analisada pelo Pedro Varela e Pedro Fragoso em mais um episódio do Última Chicane, um podcast do projeto Hemisfério Desportivo.

Futebolta ao Mundo - uma rubrica mensal do podcast Matraquilhos onde pretendemos apresentar o guia turístico de cidades do ponto de vista futebolístico. Os clubes, as rivalidades, os craques e também os portugueses que deixaram marca em várias cidades mundiais. No segundo episódio, viajamos até Florença onde um português ainda hoje mora nos corações dos adeptos da Fiorentina.

Jorge Jesus está de regresso ao futebol português para orientar o Benfica. Nesta conversa, o Rui Silva e o Rui Malheiro estabelecem as diferenças entre o Benfica de 2009 e o Benfica de 2020, sem esquecer o Sporting de 2015. O estado em que os grandes estavam na chegada de JJ serve de mote para analisar a evolução do homem enquanto treinador, de como mudaram as suas equipas e que pegadas foi deixando que permitam identificar que Benfica poderá haver em 2020/2021.

O racismo e a violência policial voltaram a marcar a ordem do dia na NBA e, no momento em que o Rui Silva e o Pedro Quedas gravaram, ainda não havia novidades sobre o futuro dos playoffs. Neste episódio, falaram sobre o que aconteceu, o que está em causa, o que pode acontecer e reservaram a segunda metade para comentar as oito séries dos playoffs.

O FC Porto entrou como campeão europeu e protagonizou uma época verdadeiramente espetacular: campeonato, Taça de Portugal, Supertaça Europeia e Taça Intercontinental. O Benfica tentou repetir glórias do passado - e imitar o rival - e conseguiu atingir mais uma final europeia - a segunda da década - mas caiu nos penáltis em Estugarda com o PSV. O Sporting ficou fora do pódio pelo segundo ano consecutivo, viu sair Manuel Fernandes, teve Frank Rijkaard (mais ou menos) no plantel e passou a ter Jorge Gonçalves na vida ativa do clube. O Belenenses foi uma bela surpresa, mas as histórias da temporada do futebol português, temporada 1987/1988, como sempre, não se ficam por aqui. Mais uma viagem com Rui Malheiro, Rui Miguel Tovar, Pedro Fragoso e Rui Silva.

A Sarah gosta de Londres, o Rui torce um pouco o nariz. Neste episódio do atlas de bolso, os dois recordam os dias que passaram na capital inglesa, espalhados por ocasiões diferentes: uma para ir ver um jogo da NFL, outra para ir ver um jogo da NBA e, finalmente, uma para ir ver um jogo de basebol. Foram experiências peculiares, polvilhadas com o que é inerente a Londres e que resultaram nesta conversa.

Filadélfia foi uma escapadela durante uma viagem a Washington e só houve espaço para meio dia. O tempo não ajudou mas, ao mesmo tempo, contribuiu para a criação de memórias inesquecíveis, como a aventura para percorrer a avenida em direção à «escadaria do Rocky». Antes disso, e como não pode deixar de ser, o berço dos Estados Unidos é um local obrigatório para quem quer saber como tudo começou: do sino da liberdade ao Independence Hall, onde foi assinada a Declaração de Independência, é difícil não viajar pelos séculos.

A edição dos Jogos Olímpicos de 1968 decorreu na Cidade do México num ano particularmente tumultuoso no mundo inteiro. De França aos Estados Unidos, do que se passava a leste da Cortina de Ferro até ao México, foram vários os acontecimentos marcantes a nível global que ajudam a explicar algumas histórias da edição de 1968 dos Jogos. A história mais marcante é, sem dúvida, a do pódio dos 200 metros masculinos em atletismo. Tommie Smith e John Carlos, mas também Peter Norman, protagonizaram um dos protestos mais icónicos de sempre do desporto e tão actual aos olhos de 2020, infelizmente. E é muito em torno deste acontecimento que gira mais um episódio do Tocha Olímpica. Mas não esquecemos, claro, a participação da delegação portuguesa e tantas outras histórias que marcaram a competição desportiva na capital mexicana em 1968.

É impossível fugir ao momento desportivo mais importante da semana. Depois de 20 corridas em Moto GP, o 21 foi o número da sorte para Miguel Oliveira e venceu finalmente uma corrida, na Áustria, no Grande Prémio da Estíria. É sobre este feito, a sua carreira, as suas escolhas e a evolução, que Pedro Fragoso, Pedro Varela e Rui Silva montam grande parte da conversa. Depois há espaço para a NHL, 500 milhas de Indianápolis e para as semanas infernais de grandes eventos desportivos que estão a caminho.

Nasceu em Londres e era filho de um nigeriano e de uma guianesa. A separação dos pais deixou a mãe em dificuldades e com seis anos foi adotado por uma família britânica, juntamente com o irmão mais novo, John. Começou a jogar futebol, deu nas vistas e tornou-se o primeiro negro a ser transferido por um milhão de libras, mas entrou numa espiral negativa. Em outubro de 1990, no ocaso da carreira, tornou-se o primeiro futebolista profissional a assumir a homossexualidade. Esta é a história de Justin Fashanu.

Kobe Bryant chegou à NBA no draft de 1996, quando tinha apenas 17 anos. Neste primeiro episódio, enquadramos a infância do basquetebolista e a forma como o início da adolescência moldou o jogador em que se tornou. De imitar o pai em tudo às dificuldades para jogar basquetebol em Itália até aos problemas de readaptação dos Estados Unidos, sem esquecer os críticos que viam na decisão de dar o salto para a NBA um grande erro. Com os contributos de Rui Miguel Tovar e Ricardo Brito Reis.

Kobe 8x24 é um audiodocumentário do 24 Segundos com oito episódios de 24 minutos sobre a vida e carreira de Kobe Bryant. O audiodocumentário estreia a 24 de agosto no feed do 24 Segundos e terá um novo episódio todas as semanas até 12 de outubro. Para os patronos do Hemisfério Desportivo, a divulgação será mais rápida: a estreia continua a ser a 24 de agosto mas haverá um novo episódio diário até 31 de agosto. Podem conhecer todas as vantagens de ser um patrono do Hemisfério Desportivo em www.patreon.com/hdesportivo.

Guardámos esta apresentação para o dia em que Kobe Bryant faria 42 anos e o documentário tem arranque para 24/8. Esta apresentação serve também para agradecer às 24 pessoas que ajudaram este audiodocumentário a tornar-se real: Rui Miguel Tovar Ricardo Brito Reis, Nuno Aguiar, Pedro Fragoso, Pedro Quedas, Márcio Martins, Sarah Saint-Maxent, Rui Malheiro, Miguel Gouveia, Sara Quelhas, Pedro Varela, João Pedro Lopes, Miguel Machado, Bruno Santos, Rui Catalão, Pedro Silva, Zé Volta e Pinto, João Dinis, Guilherme Fonseca, Alfredo Teixeira, Luís Cristóvão, Gonçalo Branco, Lídia Paralta Gomes e Catarina Homem Marques. Esperemos que gostem.

Foi a época em que o futebol português voltou a brilhar nos palcos europeus, 23 anos depois do último troféu e 25 depois da última Taça dos Campeões conquistada. O FC Porto de Artur Jorge teve uma campanha brilhante na UEFA, derrotou a União Sovié... o Dínamo Kiev nas meias-finais e foi épico em Viena na reviravolta com o Bayern Munique na final. Por cá, o Benfica regressou aos títulos nacionais e impediu o tricampeonato do FC Porto.

O Sporting, esse, ficou fora do pódio, ultrapassado pelo V. Guimarães, mas guardou uma das memórias mais fortes na história das rivalidades: o 7-1 ao Benfica. Este é mais um episódio da Oitentena em que se fala de um pouco de tudo da época do futebol português, com Rui Malheiro, Rui Miguel Tovar, Pedro Fragoso e Rui Silva.

Não há um molde para tudo. Não é preciso gostar das mesmas coisas. Neste episódio, a Sarah e o Rui tentam explicar as razões para não terem gostado da experiência que tiveram em Nova Iorque. Sim, pode ter sido quase só Manhattan. Sim, pode ter sido pouco tempo. Sim, pode ter havido mil e uma razões que afetaram a experiência mas, no balanço final, não há como mentir: Nova Iorque não deixou saudades. É possível não gostar da Big Apple. E não há mal algum nisso.

Um looooooongo bocejo, a corrida em Barcelona. Albon continua a ultrapassar por fora, Max sente-se o estratega da equipa, os Racing Point tiveram, finalmente, um fim de semana sólido nas posições cimeiras do pelotão, Vettel teve de relembrar que a Ferrari neste momento só pode ganhar qualquer coisinha e Hamilton provou que não gosta de estar duas corridas seguidas sem vencer. Estes e outros tópicos dominaram a conversa entre Pedro Fragoso e Pedro Varela em mais um episódio do podcast Última Chicane, do projeto Hemisfério Desportivo.

A terceira viagem pela história das edições dos campeonatos da Europa de selecções leva-nos até Itália. Uma fase final onde o formato “final four” se manteve mas onde houve muito drama e suspense: moeda ao ar, finalíssima…Itália acabou por vencer o torneio não sem antes ultrapassar várias peripécias que, aos olhos de 2020, parecem surreais. Neste episódio, falamos da fase de qualificação, de como a geração de Eusébio voltou a falhar uma fase final de um Europeu e dos cinco jogos em solo italiano que decidiram a terceira edição de um torneio que começava a ganhar cada vez mais prestígio e que voltou a resultar em vitória do anfitrião - a única vitória italiana num Europeu de seleções até à data.

Será que a montanha pariu um rato? No final de contas, as 16 equipas que vão estar nos playoffs não são surpreendentes, mesmo sabendo que Grizzlies e Blazers ainda vão disputar a última vaga. Numa época atípica, em que, além de tudo o resto, JJ Redick e San Antonio Spurs falham os oito primeiros de conferência, os Phoenix Suns foram implacáveis na bolha mas… não deu para o objetivo. Neste episódio, com o Pedro Quedas, olhamos já para os playoffs, com uma curta antevisão de cada série e palpites. Deixou de haver margem de erro.

A temporada futebolística ficou marcada pelo grande golo de Carlos Manuel em Estugarda que garantiu o regresso de Portugal a uma fase final de um Mundial. Infelizmente, o México-1986 não trouxe recordações tão boas como Inglaterra-1966 e Saltillo ficará para sempre tatuado na história do futebol nacional.

Por cá, o FC Porto de Artur Jorge conquistou o bicampeonato num ano em que se reforçou com nomes que seriam fundamentais a curto prazo: Mlynarczyk, Madjer e Juary.

O Benfica de John Mortimore foi segundo e venceu a Taça de Portugal, enquanto o Sporting não foi além do terceiro lugar. Tudo isto e muito mais no já habitual episódio dos anos 80 com Rui Malheiro, Rui Miguel Tovar, Pedro Fragoso e Rui Silva.

O Nuno Aguiar regressa ao podcast 24 Segundos para fazer uma análise aos finalistas para os prémios individuais da NBA. O Rui Silva decide esticar um pouco a corda e, apesar de haver um consenso em praticamente todas as categorias, e traz dois temas para a discussão: será que, com um enquadramento diferente do prémio, Chris Paul seria o verdadeiro MVP?; e é legítimo dizer, já hoje, que Ja Morant deveria ter sido a escolha mais inteligente no draft de 2019?